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Praia Leaks –XVII. (Tráfico de influência versus cidadania ativa - o levantar dum véu - meus votos para todos)

No n.º 4 desta série, apresentando e analisando “um estranho Memorandum de Entendimento” assinado em 31 de Março de 2014 entre o Presidente da Câmara Municipal, Ulisses Correia e Silva e FS/NANÁ, resumi, numa alínea d), um ponto desse acordo do modo seguinte:

Praia Leaks XIV. (Falsificação recente em livro da Conservatória?!)

Vão estes textos prosseguindo, cada número com uma “personalidade” inesperada, ditada pela interatividade da comunicação, diferente do que fora previsto quando escrevi um conjunto fechado de 18 artigos (a que me referia no Leak Zero). Ela deriva da necessidade de esclarecer algumas questões “au fur et à mesure” que comentários pertinentes o tornem conveniente.

Praia Leaks XV. (Espantosa novidade neste intervalo)

No número anterior informei que suspenderia os artigos “até depois das eleições que se avizinham, seja qual for o resultado das mesmas”.

“Submissão do Estado a interesses privados obscuros de grupos próximos do poder”

ALERTA PARA A PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA

Praia Leaks XIV. Arrumando ideias e suspendendo até breve

Por razões pessoais e de meu foro íntimo, sem qualquer imposição legal ou ética, decidi suspender esta série de artigos, este convívio em diálogo com multidões (de pessoas na maior parte desconhecidas, no quadro do anonimato) até depois das eleições que se avizinham, seja qual for o resultado das mesmas.

Praia Leaks – XIII. Por um Estado cumpridor de regras legais e éticas

Caro leitor, este texto pretende referenciar algumas realidades simples e fundamentais da nossa vida coletiva, numa perspetiva até histórica, traduzidas em “pequenos” pormenores legais e práticos de grande relevância e que ou bem sujeitam a todos por igual – se estamos num Estado de Direito e já nem falo de democrático -, ou então que sejam revogados.

Praia Leaks - XII. Para sacudir o Mal, em Achada Grande e no resto

Os livros da Conservatória dizem que Achada Grande, prédio descrito sob o n.º 2.255, foi inscrito em nome de Ambrósio Tavares Homem no livro F.